O parlamentar disse que ‘’sai nas ruas envergonhado’’, visto que, ‘’o papel de cobrança é feito, porém o papel da realização depende do Executivo que faz vistas grossa. |
Durante a 1° Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Camamu após rcesso parlamentar desta terça-feira (12), o vereador Nal da Canal (PT), voltou à baila em fazer diversas críticas ao Poder Executivo em relação a questões como obras, estradas rurais e a infraestrutura da cidade e educação, uma vez que tais demandas vem sendo cobradas pela população camamuense, desde o ano passado. Sobre isso, os parlamentar salientou que as indicações e fiscalizações estão sendo feitas, porém, falta ser colocado em prática por parte do Executivo. Ademais, a entrevista do prefeito Enoc Sousa (PP), concedida à Litoral FM, incomodou muito contradizendo as promessas anteriores do gestor.
No uso da Palavra Livre, as obras emergenciais novamente entraram na fala do Vereador Nal (PT), que reclamou sobre a falta de comprometimento do Executivo em relação às reformas das escolas de Tapuia e da Fazenda Jura e de outros locais. O parlamentar disse que ‘’sai nas ruas envergonhado’’, visto que, ‘’o papel de cobrança é feito, porém o papel da realização depende do Executivo através da Secretaria de Obras e Educação sobre o tema em questão. Por fim, o vereador lamentou por ''Pelas zonas rural e litorânea, por estarem abandonadas pelo Prefeito Enoc'' questionando se no período eleitoral as obras como todo começarão a ser realizadas.
VÍDEO SOBRE FALA DO EDIL NA TRIBUNA DA CÂMARA;
Dando sequência ao tema, o parlamentar petista, salientou que o Executivo deverá enviar à Casa Legislativa resposta a todos os requerimentos protocolados pelos parlamentares no período de 15 dias, lamentando que as solicitações não estejam sendo atendidas, ‘’o Executivo não está respeitando o Legislativo’’, disse. "Não estamos aqui para brincadeira, estamos aqui para fiscalizar”, reforçou Nal, dizendo que o Município precisa de ação. Por fim, o vereador também questionou acerca da falta de investimento contínuo na educação, visto que é o mínimo constitucional para esse setor e que não está sendo gasto. (Por Ray Santos - DRT/BA 0141)
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