Preconceito, orgulho, empreendedorismo, educação, racismo, machismo, empoderamento, violência. Palavras que se contrapõem, porém, agregam valor quando discutidas em favor de melhorias de um grupo. Foi dessa forma que, na tarde desta terça-feira (30), a Comunidade Quilombola de Sapucaia através da representante da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Governo do Estado, no baixo sul, na pessoa da Sra. Joangela Santana, do vereador Nildo do MST e SASOP na pessoa da chefe de equipe Luana Carvalho, reuniram mulheres negras moradoras do quilombo numa roda de conversa denominada ''Contra o Racismo e a Violência Contra a Mulher''. Uma Reflexão”. O encontro aconteceu com a participação da Comunidade Quilombola da Jubeba. O evento faz parte da programação da campanha " De Ativismo - juntos pelo fim da violência contra as mulheres".
No encontro, mulheres e homens das comunidades falaram sobre os percalços e avanços de suas vidas. Discutiram também quais as demandas, questionamentos e anseios das mulheres negras quilombolas que as políticas públicas precisam chegar e se adequar.
“Precisamos ouvir as mulheres negras nesse dia, nessa comunidade, e repassar o nosso trabalho junto a elas, principalmente, no que se refere à violência contra à mulher e sobre a agenda extensa dos de ativismo”, disse. uma das ativistas.
''A criança negra não tem preconceito. Ela não faz diferença de ninguém. Mães e pais precisam dizer, desde cedo, que eles só têm melanina a mais que algumas pessoas. Nada mais. Assim, podem se defender de possíveis agressões racistas”, frisou o vereador Nildo do PT. (Por Ray Santos - DRT/BA 0141)
Infelizmente o conteúdo da publicação fugiu completamente do que foi discutido
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