As áreas fazem parte da empresa Suzano Papel e Celulose, que informou que não vê legalidade na ocupação e tomará as medidas cabíveis.
De acordo com representantes do movimento, as ocupações têm 1.550 pessoas e o objetivo, conforme os representantes dio MST, é fazer uma denúncia contra o crescimento das monoculturas na região, como a do eucalipto. Segundo eles, a plantação tem provocado êxodo rural e causado problemas hídricos.
Além disso, os integrantes são contra os agrotóxicos que, segundo eles, são usados pela empresa. O uso do pesticida seria responsável por prejudicar as áreas cultivadas pelas famílias camponesas.
A Suzano informou que cumpre integralmente as legislações ambientais e trabalhistas nas áreas em que mantém as operações e que mais de 7 mil empregos diretos.
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