“A redução observada no horário de maior consumo, ou seja, das 18h às 21h, é compensada pelo aumento da demanda em outros períodos do dia, especialmente no início da manhã”, concluiu o ONS, segundo informou o MME em nota divulgada nesta sexta. Segundo o ONS, também não haveria impacto no período vespertino.
Em setembro, o titular do ministério, Bento Albuquerque, já havia sinalizado resistência ao retorno do horário especial, alegando que os hábitos de consumo mudaram no país e no mundo.
Para o MME, as medidas tomadas pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e pela Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (CREG) “têm se mostrado suficientes para garantir o fornecimento de energia elétrica ao Sistema Interligado Nacional (SIN) na transição do período seco para o período úmido.”
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